Teotihuacán, a cidade dos deuses.

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“Viajar é a maneira mais agradável, menos prática e mais custosa de instruir-se” – Paul Morand.

Sempre tive muita curiosidade pelas civilizações maia e asteca, assim decidi conhecer um pouco dos seus berços e o que deixaram para a nossa era, estive em diversos locais no México, hoje vou falar um pouco sobre Teotihuacán, a cidade dos deuses.

O sítio arqueológico impressiona pela sua envergadura, a avenida principal conhecida por Avenida dos Mortos corta a cidade de sul ao norte com uma extensão de aproximadamente 4 km, com a Pirâmide da Lua na extremidade norte e a extremidade sul ainda não explorada e próximo à Pirâmide da Lua, temos a Pirâmide do Sol no lado leste da Avenida dos Mortos.

O centro arqueológico mais visitada do país, foi um centro urbano da Mesoaméricalocalizada na Bacia do México a apenas 48km da Cidade do México, no seu auge por volta de meados do primeiro milênio d.C, chegou a ter uma população acima de 25.000 habitantes.

Acredita-se que os teotihuacanos tenham sido um povo multi-étnico e tinham como prática o sacrifício de humanos nos rituais religiosos e políticos, não matavam por prazer, simplesmente acreditavam que para manter o equilíbrio do universo, o sacrifício significava a renovação da energia cósmica divina e o homem deveria sacrificar sua vida para manter a ordem divina.

O sítio foi designado como Patrimônio Mundial pela UNESCO e 1987, induzindo aos pesquisadores muito trabalho para descobrirem os segredos enterrados nas ruínas.

Entrando no sítio arqueológico pelo Portão 1 localizado na zona sul deparamos com a Cidadela, um área importante do complexo.

Calzada de los muertos ou avenida dos mortos, uma grande rua que liga a zona sul onde se encontra a Ciudadela ao norte do complexo até a Pirâmide da Lua.