Trágico momento da descida da Serpente Emplumada no equinócio de outono.A cabeça é uma escultura de pedra no pé da pirâmide e o corpo é formada pela luz na escada.
Fiz uma viagem ao México e Cuba para refrescar a cabeça, conhecer novas culturas e também fotografar motivos que não conheço. Sai do aeroporto Internacional de Narita no dia 19 de março, chegando na cidade de Valladolid no dia 20, passando pela Cidade do México e Cancún.
A 50 km da cidade de Valladolid encontram-se as ruínas de Chichén Itzá um sítio arqueológico da civilização Maia, meu objetivo para a primeira etapa da viagem. Aqui encontra-se a pirâmide Kukulkán, também conhecido como “O Castelo”, onde anualmente, no equinócio da primavera(20 ou 21 de março) e do outono(22 ou 23 de setembro) acontece um fenômeno onde luz e sombra no por do sol formam a figura da serpente emplumada, um ser mitológico adorado pelos maias.
Chichén Itzá foi fundado no século IX dC e abandonado no ano 1250 dC por razões desconhecidas, localiza-se na cidade de Tinum na província de Yukatán no México.
A pirâmide principal, mais conhecida como Kukulkán é um calendário tridimensional perfeito, com o número de dias, semanas, meses e anos e é usado até a presente data, tornando-se o vestígio mais contundente da cultura Maia.
O Sítio Arqueológico foi inscrito na lista de Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1988.
No dia da minha visita, 21 de março o dia estava excelente com um belo por do sol, para complementar, a noite pude presenciar a iluminação das edificações e assistir uma bela projeção sobre o castelo contando a história local, sorte de fotógrafo.
Cenários do sítio arqueológico(clicar na foto para visualização ampliada).
Cenários da iluminação das edificações do sítio arqueológico.
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LOCALIZAÇÃO DE CHICHÉN ITZÁ (clicar na foto)
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE CHICHÉN I (clicar sobre a foto)
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